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Ao Haru Ride (Resenha)

Hey, hey, gente!

Como vão? A resenha de hoje é a primeira resenha de mangá que faço aqui no blog (yaaay)! E como eu já resenhei praticamente toda trama de Bleach (meu mangá favorito), escolhi trazer outro queridinho meu: Ao Haru Ride, também conhecido como Aoharaido, da mangaká Io Sakisaka.

Ao Haru Ride é classificado como um mangá shoujo, ou seja, direcionado ao público feminino adolescente. É uma história doce e cheia de altos e baixos emocionantes. Foi adaptado para anime e filme live action (com atores reais), e tem uma das trilas sonoras mais fofas da história dos shoujos!

Sem mais delongas, vamos lá!

(capa brasileira do mangá, traduzido como A Primavera de Nossas Vidas)

Yoshioka Futaba é uma garota desastrada, tagarela e não tem nada de muito feminina - mas nem sempre foi assim. Durante o ensino fundamental, Futaba foi isolada pelas colegas por ser ''bonita e feminina demais'' e fazer com que todos os garotos gostassem dela. Isso fez com que ela decidisse ser uma nova pessoa no ensino médio numa tentativa de se enturmar melhor.

Certo dia, Futaba esbarra em um garoto que se parece exatamente com seu primeiro amor que há anos mudou para outra cidade, Tanaka Kou. Ele está mais alto e mais velho, mas Futaba tem certeza de que é ele até que o garoto diz seu nome: Mabuchi Kou. Mesmo sendo tão diferente do Kou que ela conhecia, Futaba começa e se sentir atraída por ele e a desvendar os segredos de seu passado doloroso.

Sou obrigada a dizer que um dos atrativos de Ao Haru Ride são os traços e ilustrações da autora. Principalmente no anime, eles dão brilho, doçura e ao mesmo tempo melancolia à história, e acho que essa foi mesmo a intenção da Io Sakisaka.

O enredo, como eu já disse, é cheio de altos e baixos que me fizeram amar e odiar os personagens em determinadas situações - principalmente o Kou, por sua teimosia gigante. Retrata bem os dramas do início da adolescência, com histórias secundárias de amor não correspondido, amizades por conveniência e identidade pessoal, tão importantes nessa idade.

Os personagens são simplesmente preciosos, bem caracterizados e diferenciados uns dos outros. A Futaba é uma graça, mas às vezes me dava vontade de sacudi-la e gritar para ela parar de correr atrás do Kou. Ele é, talvez, o personagem mais complexo de todo o mangá e nunca dava para saber o que ele estava pensando quando dizia ou fazia alguma coisa.

Curti muito o fato de não ser uma história essencialmente óbvia e achei toda a jornada de Futaba e Kou intensa demais para dois adolescentes - sério, eles lidam com situações de quebrar o coração.

Anime e live action

A adaptação para anime não poderia ter sido mais linda. Guardadas as devidas proporções - afinal, é uma adaptação -, tudo foi bastante fiel à história original do mangá e os elementos de animação e trilha sonora só me fizeram amar ainda mais a produção. Dá uma olhada nessa canção principal:

(I will, da Chelsey)

Já o filme live action foi um pouquinho menos fiel à história original, mas acredito que não perdeu a essência da trama. É ainda mais emocionante do que o mangá e o anime, com uma atuação muito bem feita pelo ator escalado para viver o Kou (gente, aquela cena da igreja é de desmontar qualquer um!).

Aqui está o trailer:

(sem legenda em português, sorry =/)

Dentre o gênero shoujo, Ao Haru Ride é, sem dúvida, meu mangá/anime favorito! Você pode lê-lo online, através do site MangáHost e assistir aos episódios do anime e o filme com legendas em português em qualquer site de animes! Recomendo!

Obrigada pela leitura!

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